Pela noite...
Sento-me sozinha.
Sento-me sozinha.
Escrevo versos soltos...
Sem sopro.Sem rima!
Não a como esconder da escrita.
O devaneio,que minha alma presencia...
Em seu enredo o tom da agonia.
Poemas... Poesias.
Declamações, de versos e de dias!
Neles conto minh' alma sem vida.
Sento-me sozinha...
Com fantasmas, de noite,de dia...
Contando o que sou. Por mais uma melodia.
Sigo errante...
Com a espera, desmedida....
Sobrevivendo pela Poesia!
Errante é o enredo, mas não a melodia.
ResponderExcluirBeijos,
Vincent
Melodia errante ...que canta meu coração dilacerante.
ResponderExcluirBeijos
Grata pela presença.
PAssando aqui depois de muito tempo e vendo que ainda escreves muito bem, cada vez melhor... beijos minha flor...
ResponderExcluirGrata. Sabes que é sempre bem vindo.
ExcluirAbraço. Arcanjo