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31 de janeiro de 2012

Escrito na Chuva (35)












Pela noite...
Sento-me sozinha.
Escrevo versos soltos...
Sem sopro.Sem rima!

Não a como esconder da escrita.
O devaneio,que minha alma presencia...
Em seu enredo o tom da agonia.

Poemas... Poesias.
Declamações, de versos e de dias!
Neles conto minh' alma sem vida.

Sento-me sozinha...
Com fantasmas, de noite,de dia...
Contando o que sou. Por mais uma melodia.

Sigo errante... 
Com a espera, desmedida....
Sobrevivendo pela Poesia!

F.G.

4 comentários:

  1. Errante é o enredo, mas não a melodia.

    Beijos,

    Vincent

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  2. Melodia errante ...que canta meu coração dilacerante.

    Beijos
    Grata pela presença.

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  3. PAssando aqui depois de muito tempo e vendo que ainda escreves muito bem, cada vez melhor... beijos minha flor...

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    Respostas
    1. Grata. Sabes que é sempre bem vindo.

      Abraço. Arcanjo

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