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2 de dezembro de 2010

Ao Luar (28)

Não a ninguém aqui...

Eu posso sentir os dedos do vazio

O cheiro da morte
Que nenhum incenso cobre
Posso ver a dor dançar
Ao som do medo que me consome
Não a ninguém aqui....
Neste espaço pequeno e frio
se .... Encontra eu e o vazio!
Com seu carinho
Amargo e cheio de fel
Mas o que posso eu fazer ....
....és minha companhia....
Seus braços me acolhem
No momento em que a solidão..consome-me...
Não a ninguém aqui.


F.G.





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