.

.

18 de dezembro de 2012

Perfeição...














Morrerei lentamente...
Quando minhas palavras se forem.
E o beijo doce dos versos me deixarem no regresso.

A vida... Sem vida, onde ficarei na sua vida?
Se os braços de outrora
Hoje me fazem morte... sem demora!

Sozinha na brisa da noite...
No cair do abismo da alma silenciada.
Nada muda, nada vive... Nada revive?

Enganos se entorpecem...
Beijos envenenados adormecem.
E os meus sonhos... Desfalecem!

F.G.

Nenhum comentário:

Postar um comentário