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11 de junho de 2012

Sol'o (01)


Não tem um dia em que seu sorrir não me atormente
Seu lábio não deseje
Seu amar não pense

Não tem um dia em que seu não existir não me atormente
Sempre no silêncio da noite
Sempre no vazio da alma lá se esconde

Não tem um dia em que meu amor não me atormente
Sonhos e delírios perdidos nessa mente
Onde descontente busco meu ‘eu’ num amor consciente.

F.G.

Um comentário:

  1. Não tem um dia, um momento ou segundo
    que o desejo não atormente...
    E no tormento inclemente
    de amar tão loucamente
    O desejo é...
    Olhar seus olhos docemente.

    Bela poesia, como sempre.

    Beijos,
    Vincent

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