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5 de novembro de 2011

Escrito na Chuva (23)














( à Borboleta )

Quando se encontra o infinito
O sentimento escondido
Fica a espera do intuito...
De viver pelo ímpeto...perdido.

Onde o Mar bate nas pedras...
E as marolas açulam...

Sem demora no intenso segundo
Encontra-se o querer sem rumo.

Cante em suas formas
Dance em seus sentidos...
Mas encontre o amor em seu prumo.

F.G.

2 comentários:

  1. Quando se encontra o sentimento
    Infinito movimento perpendicular ao tempo...
    O Vento...Sentimento...
    Sentido no momento
    Que faz da borboleta um alento.

    Bela poesia.

    Beijos

    Vincent

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  2. O alento da Borboleta é o que ainda detenho.
    E nas asas do tempo vivo esse tormento.

    F.G.

    Bela estrofe.
    Beijos

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