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30 de janeiro de 2011

Silêncio (07)

Minhas asas quebraram
Não a para onde ir
E nem para onde correr aqui
Mais uma vez sem asas
Sem o planar e nem compreender
Seguirei a pensar
Na busca insano do entender
Do por quê a vida assim o faz
Mas,antes... Abra as mãos
Deixarei o despojo de meu 'Eu"
Sendo assim... Minhas asas são suas



Não a para onde ir
Me eis triste aqui
Sem o planar e nem compreender
E só um caminho a seguir



F.G.

2 comentários:

  1. Lindo, como tudo que você escreve, bem triste. Mas sempre existe mais de um caminho, apenas o momento não dos deixa enxergar, se quiser te dou as mãos e voarei com vocÊ até que suas asas cresçam novamente... beijos Deste seu Trovador Alado...

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  2. Que Privilegio... grata!abrç

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