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30 de outubro de 2010

Ao Luar (19)

Nada posso fazer com as gotas de orvalho
Surgem como um respirar da alma
Uma brisa da vida...
Que nos braços do vento...
Nunca mais irão estar...
As colherei e as darei ao luar
Para assim acariciar minha face ao falar.
E quando as mesmas surgirem ...
Sempre a ti irei lembrar...
Com as gotas de orvalho...
Que a Lua...ficará.
F.G.

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