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20 de fevereiro de 2010

Poesia ao Vento (14)

Sempre sozinha
Sempre a espera
Do sorriso que vai chegar
E da voz a me chamar
Sozinha nada ouço...
Nada falo...
Nada vejo...
Nada Sinto...
Sempre sozinha
A me olhar no espelho encantado
Onde a busca incerta
Me leva a tristeza certa
Sozinha nada ouço...
Nada falo...
Nada vejo...
Nada sinto...
Com a excepção do meu amigo
vazio a gritar em mim.


F.G.

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